27 de maio de 2018

poesia

Agora eu vou olhar você
Que assim a felicidade vem
A felicidade para mim é você
Você me faz sonhar
O melhor dos sonhos
Teu sorriso ilumina
O seu encanto me fascina
E é só pensar em você
O mundo muda de cena
Você não percebe, mas eu te olho
Existe em mim um coração apaixonado
Eu quero ter você na minha vida
Dividindo o mesmo céu
Para ficar o tempo todo do seu lado
Mas o dia que eu puder lhe encontrar
Não importa o dia a hora e o lugar
Eu quero ver você sorrindo
O teu sorriso é como as estrelas
Eu só quero seu amor
Pelo encanto de uma flor
Já vivi bastante, posso lhe ensinar
Por algum momento aprendi o segredo
Que não se aprende
Mas, no entanto não quero dizer. (JORGE LUIZ ROSA)
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22 de outubro de 2017

Governo promete retaliar 'infiéis' após votação de denúncia

Governo promete retaliar 'infiéis' após votação de denúncia
© Foto: BETO BARATA/PR Governo promete retaliar 'infiéis' após votação de denúncia

BRASÍLIA - O governo está disposto a retaliar os deputados da base aliada que não apoiarem o presidente Michel Temer na votação da segunda denúncia contra ele, marcada para a próxima quarta-feira, 25, no plenário da Câmara. Em reunião realizada na noite deste domingo, 22, com Temer, no Palácio da Alvorada, ministros e líderes governistas avaliaram que a votação de quarta representará o mais importante teste de fidelidade da base e servirá para medir com quem o Palácio do Planalto pode ou não contar de agora em diante.
Embora a ameaça não esteja sendo feita publicamente, auxiliares de Temer afirmam que os infiéis perderão cargos no governo, o que pode levar à necessidade de uma reforma ministerial. O diagnóstico é que a pressão do Palácio do Planalto servirá para parlamentares indecisos reavaliarem posições, porque os partidos não vão querer perder postos estratégicos às vésperas do ano eleitoral de 2018.
ESPECIAL: Os placares das denúncias contra Temer
A maior incógnita, até agora, diz respeito ao PSDB. Em 2 de agosto, na votação da primeira denúncia apresentada pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer, por corrupção passiva, os tucanos se dividiram. Na ocasião, 22 deputados do PSDB foram a favor do arquivamento da acusação, mas 21 se posicionaram pela abertura do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). À época, afilhados políticos de infiéis perderam cargos de segundo e terceiro escalões, mas os tucanos foram poupados.
O PSDB comanda quatro ministérios (Cidades, Secretaria de Governo, Relações Exteriores e Direitos Humanos) e, desta vez, vai liberar o voto da bancada. O Planalto espera o apoio da ala pró-Aécio Neves, já que o governo trabalhou para que os senadores aliados mantivessem o mandato do tucano, que havia sido afastado do cargo por decisão da Primeira Turma do Supremo.
Após muitas articulações políticas, a equipe de Temer também acredita que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ajudará o Planalto na quarta-feira, ao contrário do que fez na votação de 2 de agosto, quando orientou a bancada a se posicionar contra o presidente.
Em entrevistas recentes, Alckmin classificou a nova "flechada" de Janot contra Temer como "inepta". A denúncia, por obstrução da Justiça e organização criminosa, teve como eixo as delações do empresário Joesley Batista e de outros executivos da J&F, além do depoimento do corretor Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB. Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) também são alvo da investigação e foram denunciados por organização criminosa.
Temer vai se reunir com líderes da base aliada nesta segunda e terça-feiras. Dez ministros que são deputados já foram exonerados temporariamente e retornaram à Câmara para ajudar o governo e pedir votos a favor de Temer.
Pelas contas do Planalto, o presidente pode ter agora cerca de 240 votos, 23 a menos do que os 263 obtidos quando a primeira denúncia foi apreciada na Câmara. Mesmo assim, a avaliação é de que, passada essa etapa, o governo conseguirá recuperar fôlego para retomar projetos importantes.
Com essa expectativa, a equipe de Temer já prepara o "day after" da crise e vai lançar o mote "Agora é Avançar". O slogan aparecerá em campanhas publicitárias, discursos, programas e também nas redes sociais.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito a Temer que é preciso criar rapidamente uma agenda de desenvolvimento. Maia argumenta que, com uma base fragilizada, será muito difícil votar propostas polêmicas, como a reforma da Previdência, mesmo que ela se resuma à redução da idade mínima para a concessão da aposentadoria e à quebra de privilégios.
Padilha e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, insistem, porém, que as mudanças da Previdência entrem na pauta da Câmara já em novembro, sob o argumento de que tudo ficará mais complicado no ano eleitoral de 2018. Os dois sustentam, ainda, que, sem essa reforma, as contas não fecham e não será possível retomar o crescimento.
Além de Padilha e Meirelles, participaram da reunião com Temer, neste domingo, os ministros Moreira Franco, Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Dyogo Oliveira (Planejamento). Estavam presentes, ainda, os líderes do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, André Moura (PSC-SE), e o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), relator da CPI da JBS.

 

Coordenadora conta como convenceu garoto a parar de atirar

Simone Maulaz Elteto, coordenadora do Colégio Goyases
© TV Globo Simone Maulaz Elteto, coordenadora do Colégio Goyases

A coordenadora do colégio Goyases, Simone Maulaz Elteto, relatou neste domingo, em entrevista ao programa Fantástico, da Rede Globo, como conseguiu convencer o adolescente de 14 a parar de atirar e a travar a pistola .40, com a qual havia matado dois colegas de classe e ferido outros quatro. O crime aconteceu por volta das 12 horas desta sexta-feira em Goiânia.
Simone contou que correu até a sala do oitavo ano após ouvir os disparos. Quando chegou, os alunos já haviam fugido e a classe estava vazia, com exceção de três adolescentes caídos no chão — João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, estavam mortos e uma garota, ferida (ela continua internada até hoje). Segundo a coordenadora, o garoto estava alterado, pedia para que chamassem o seu pai, e não quis entregar a arma na primeira oportunidade. Simone, então, fez um apelo para que ele se acalmasse e o convenceu a ir à biblioteca, um lugar mais reservado dentro da escola — mesmo assim, ele continuava com a arma em punho destravada.
“Eu fiquei com muito medo de ele entrar nas salas onde havia outros alunos. Eu tive que impedi-lo. Nesse momento, eu me posicionei em frente a ele, sem movimentos bruscos. A arma ficou posicionada no meu abdômen, a mão direita eu coloquei no ombro dele e a mão esquerda eu fui empurrando devagar para o rumo da parede, em direção a uma sala que eu sabia que estava sem alunos. Depois consegui segurar a mão dele com as duas mãos e falei: ‘vem comigo. tudo vai ser resolvido'”, relatou a coordenadora que trabalha no colégio há mais de dez anos.
Na biblioteca, a coordenadora escolar tentou tranquilizar o garoto, segurando em sua mão e levando-a a apontar a arma para o chão, quando de repente os policiais entraram na sala gritando para que ele largasse a pistola e se deitasse no chão. “Nesse momento, ele largou a arma. Mas eu fiquei segurando a mão dele porque tive medo que ele ainda pudesse atirar contra os policias, atentar contra a vida dele ou contra a minha própria”, disse ela.
O adolescente de 14 está apreendido na Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (DEPAI) no centro de Goiânia. Neste sábado, a Justiça de Goiás determinou que ele fique internado por 45 dias, o limite máximo previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em decisões preliminares. Após esse período, ele pode ser condenado a ficar recolhido a até 3 anos em uma fundação para menores de idade. A família do menino teme pela sua vida nesses lugares pelo fato de ser filho de policiais militares e pleiteia na Justiça que ele seja recolhido a um local separado dos demais internos.
Arquivado em: Brasil
 

Simone tranquiliza fãs após show sem a irmã, Simaria: 'Volta semana que vem'

Slide 1 de 8: Simone tranquilizou os fãs após o show sem a irmã, Simaria, no sábado, 21 de outubro de 2017
Simone tranquilizou os fãs sobre o estado de saúde de Simaria depois de subir ao palco sem a irmã nos shows de Joinville e Curitiba, no sábado (21). "Ontem fiz os dois shows da noite sem minha bebê, porque ela está dodói... mas semana que vem ela estará de volta aos palcos. Obrigada a todos pela compreensão e carinho", escreveu Simone em seu perfil no Instagram, neste domingo (22).

Simaria teve infecção alimentar

O perfil oficial da dupla explicou que Simaria precisou se afastar para tratar de uma infecção alimentar: "Obrigada a toda turma que compareceram aos dois shows na noite de ontem em Curitiba (PR) no Villa Mix Festival e em Joinville (SC), foi lindo demais! Infelizmente, Simaria teve uma infecção alimentar e não pôde participar dessas apresentações, mas contamos com a melhora da nossa coleguinha que, se Deus quiser, seguirá cumprindo a agenda de shows normalmente nos próximos dias".

Cantora sofreu com falta de voz em show

Em agosto, Simaria passou por um momento complicado ao ficar sem voz em um show no festival "Garota VIP", no Rio de Janeiro. A cantora ficou emocionada e chorou no palco: "Estou muito triste. Queria muito fazer um show massa. Mas não vai dar. Não gosto de subir no palco e não cantar".

Simone conta como equilibra casamento e carreira

Casada com o piloto Kaká Diniz, por quem foi "trollada" em um vídeo, Simone disse que o trabalho tem afetado a vida sexual. Ao "GShow", a cantora contou como consegue equilibrar a profissão e o casamento: "Rapaz, eu tô numa seca miserável! Quando tem uma folguinha, eu corro pros braços dele ou ele pros meus. A gente vai se virando, se adaptando e fazendo de acordo. Porque, graças a Deus, ele é um marido maravilhoso que me apoia muito na carreira". A sertaneja, aliás, assumiu que tem ciúmes do companheiro: "Eu sou um pouco ciumenta. Vou contar uma história para vocês legal. Uma vez no show tinha uma mulher que tava chamando muito atenção dele e tava querendo falar com ele. Ele tava quietinho. Mulher, ela subiu no palco por trás. Quando eu vi ela indo na direção dele, eu estava cantando na hora, eu peguei e falei 'desce ou quebro tua cara'".
 

Pais de garoto que atirou em colegas temem retaliação

Tiroteio em escola de Goiânia (GO) – Colégio Goyases: Um tiroteio na manhã desta sexta-feira (20) no Colégio Goyases, no Conjunto Riviera, em Goiânia, deixou dois mortos, dois meninos entre 10 e 12 anos, e mais quatro feridos, segundo informações do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.
© VEJA.com Um tiroteio na manhã desta sexta-feira (20) no Colégio Goyases, no Conjunto Riviera, em Goiânia, deixou dois mortos, dois meninos entre 10 e 12 anos, e mais quatro feridos, segundo informações do Corpo de Bombeiros e da Polícia…

A família do adolescente de 14 anos, que matou dois colegas a tiros no colégio da rede privada Goyases, em Goiânia, teme pela vida do garoto após sua internação e tenta, na Justiça, mantê-lo em uma cela separada dos demais internos. Esta é, no momento, a principal estratégia da defesa do menino, que está recolhido num local à parte na Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (DEPAI). Como é acusado de dois homicídios e quatro tentativas de assassinato, a expectativa da própria defesa é que ele receba a punição máxima e fique internado por um período máximo de três anos no Centro de Internação para Adolescentes, em Goiânia.
A advogada Rosângela Magalhães de Almeida, no entanto, afirma que ele não pode ser colocado em qualquer instituição socio-educativa devido à repercussão do caso e pelo fato de os seus pais serem militares — o pai é major e a mãe, sargento da Polícia Militar de Goiás. Segundo ela, o pai já foi por muitos anos o responsável pela segurança do presídio de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital do estado. “Ele corre risco de vida porque os pais são militares. E você sabe como é? Os bandidos podem querer retaliar o pai por meio do filho. Além disso, há o risco de linchamento pelo caso ter sido amplamente divulgado”, disse a advogada a VEJA. Segundo ela, o garoto lhe disse ontem estar “arrependido” do crime que cometeu.
A mãe do garoto está internada em um hospital local e tem passado os últimos dois dias à base de calmantes. Ela entrou em estado de choque na última sexta-feira ao ir na escola Goyases e se deparar com a correria de crianças assustadas e feridas, e o filho algemado. O pai, por sua vez, está “sem reação”, nas palavras da advogada, que passou a manhã deste domingo conversando com ele. “Ele era um garoto muito introvertido, mas era exemplar, só tirava boas notas na escola e tinha uma família estruturada. Ninguém esperava que isso aconteceria”, disse ela, frisando que o menino não sofria de nenhum transtorno psicológico. Ela, no entanto, confirmou que o garoto relatava aos pais constantes casos de bullying na escola, como xingamentos de “fedorento” e “merda” por parte de colegas de classe.
A juíza plantonista Mônica Cezar Moreno Senhorelo determinou neste sábado a internação provisória do adolescente por 45 dias, o limite máximo previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) numa decisão preliminar. Atendendo a um pedido da defesa, a magistrada autorizou que ele continue na delegacia até a audiência no Juizado da Infância e Juventude, que deve acontecer nesta segunda-feira.
A defesa também tenta afastar a possibilidade de responsabilização dos pais pelos crimes cometidos pelo garoto. A arma que ele usava, uma pistola .40, pertencia à mãe. A advogada não quis detalhar como pistola estava guardada e como o filho teve acesso a ela. Disse apenas que a arma estava “muito bem acondicionada”. “Não houve nenhuma negligência por parte dos pais. E ele nunca tinha manuseado a arma, seus pais nunca o ensinaram a atirar”, completou.
Em depoimento à polícia, o garoto disse que sacou a arma da mochila no meio classe e que deu o primeiro disparo sem querer com ela ainda na mala. Depois, mirou e disparou em seu desafeto na escola, que morreu. Em seguida, descarregou o pente de onze balas aleatoriamente, atingindo um amigo seu, que também faleceu, e mais quatro colegas. As duas vítimas de 13 anos foram sepultadas neste sábado.

 

Menina baleada por colega em Goiânia pode ficar paraplégica

Tiroteio em escola de Goiânia (GO) – Colégio Goyases: Um tiroteio na manhã de sexta-feira (20) no Colégio Goyases, no Conjunto Riviera, em Goiânia, deixou dois mortos, dois meninos entre 10 e 12 anos, e mais quatro feridos.
© VEJA.com Um tiroteio na manhã de sexta-feira (20) no Colégio Goyases, no Conjunto Riviera, em Goiânia, deixou dois mortos, dois meninos entre 10 e 12 anos, e mais quatro feridos.
A adolescente I. M., de 14 anos, baleada pelo colega atirador em Goiânia, corre o risco de ficar paraplégica, segundo o relato de seu tio, Odair José, que ouviu a informação da equipe médica, para o jornal Metrópoles, de Brasília. A jovem segue internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

A adolescente atingida por 2 tiros, alojados na coluna e no pescoço, está sedada e respira com a ajuda de aparelhos. De acordo com as informações repassadas pela equipe médica do hospital no dia da tragédia, é o quadro mais complicado entre os 4 adolescente feridos durante o tiroteio.
O tio afirmou  à reportagem que os médicos aguardam o estado clínico da estudante estabilizar para que possa ser feita a cirurgia de retirada das balas que estão na coluna e no pescoço.
Ainda de acordo com o Metrópoles, Isadora abriu os olhos e conseguiu mexer a cabeça. Além da adolescente, outras duas vítimas do ataque seguem internadas e uma teve alta neste domingo.

 

Pai de autor dos disparos em escola está 'sem chão'

Pai de autor dos disparos em escola está 'sem chão': Assessor de imprensa da Polícia Militar conversou com colega, que é major em Goiânia
© Reprodução Assessor de imprensa da Polícia Militar conversou com colega, que é major em Goiânia

Sem chão, transtornado, perplexo são adjetivos usados pelo tenente-coronel Marcelo Granja, assessor de imprensa da Polícia Militar, para descrever o estado de espírito do pai do adolescente que atirou em colegas no Colégio Goyases, nesta sexta-feira (20), matando dois e ferindo outros quatro alunos.
+ Mãe pede que não julguem filho morto em escola: 'não foi assim'
Tanto o pai quanto a mãe do jovem, que teve a internação temporária decretada neste sábado (21), são militares em Goiânia, onde ocorreu o atentado. O pai é major. "Eu liguei e falei como amigo, não como policial. Ele agradeceu e disse que está sem chão, que não imaginava uma situação dessas. Disse que não sabe como vai ser a partir de agora. Está muito transtornado e perplexo", disse ao G1.
 Granja contou que, coincidentemente, na manhã do crime estava estava com o colega em um congresso. "Por volta de 11h, nos despedimos e fomos almoçar, cada um em um local. Menos de uma hora depois, fiquei sabendo. Quando cheguei à escola, ele já estava lá". Os dois militares serão ouvidos pela Corregedoria da Polícia Militar nesta semana. A arma do crime, uma pistola .40, pertencia à mãe do menino.

 

30 de abril de 2017

Aeronave comercial cai e some dos radares em Cuba

Aeronave comercial cai e some dos radares em Cuba: Avião partiu do aeroporto de Baracoa, localizado no leste de Cuba e mais tarde desapareceu sobre a província ocidental de Pinar del Rio
© Reprodução Avião partiu do aeroporto de Baracoa, localizado no leste de Cuba e mais tarde desapareceu sobre a província ocidental de Pinar del Rio
Um avião de passageiros An-26 levando 39 pessoas desapareceu dos radares durante um vôo em Cuba, informou a mídia local neste sábado.
De acordo com a emissora NTN24, o avião operado pela companhia aérea Aerogaviota partiu do aeroporto de Baracoa, localizado no leste de Cuba e mais tarde desapareceu sobre a província ocidental de Pinar del Rio.
A companhia aérea confirmou a queda da aeronave ao portal Ciber Cuba.
"Recebemos a confirmação do acidente a partir dos escritórios da companhia aérea em Cuba, e, infelizmente, também confirmaram que houve mortes", escreve o meio.
"Os oito militares a bordo, incluindo a tripulação, morreram", informou a ACN.

"Na manhã de sábado 29 de abril, houve um infeliz acidente, quando um avião AN-26, pertencente às Forças Armadas Revolucionárias (…) caiu em terra, perto da região de Loma de la Pimenta, no município de Artemisa, província Candelaria", diz o comunicado publicado na mídia estatal.
Segundo a nota, "uma comissão do Ministério das Forças Armadas Revolucionárias está investigando as causas do acidente". (Sputnik Brasil)
Fonte  NOTICIAS AO MINUTO

'PF levantou meu colchão atrás de dinheiro',diz Lula sobre Lava Jato

'PF levantou meu colchão atrás de dinheiro',diz Lula sobre Lava Jato: O ex-presidente também citou uma frase do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro
© Reuters O ex-presidente também citou uma frase do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um críticos dos rumos da Operação Lava Jato contra ele e afirmou neste sábado (29) que as investigações não se dão por conta de corrupção, e sim "pelo seu jeito de governar".
O petista participou de um ato em Defesa do Polo Naval do Rio Grande (RS). 
Em seu discurso, o ex-presidente citou uma frase do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, e disse: "a história me absolverá".
O UOL destaca que Lula esteve no evento ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff e de outros parlamentares do PT.
Lula disse que seu depoimento ao juiz Sergio Moro, marcado para o dia 10 de maio, será "a primeira chance" que terá para "falar sobre o que estão fazendo comigo".
Em relação a ação da polícia, o petista comentou: "A PF até levantou meu colchão atrás de dinheiro", disse.
O ex-presidente Lula é réu em cinco ações judiciais, sendo três no âmbito da Lava Jato.
fonte NOTICIAS AO MINUTO

Por que a Coreia do Norte desperta tanto interesse?

Fascínio pelo totalitarismo, último resquício da Guerra Fria, aura de mistério, temor de uma nova guerra: especialistas tentam explicar por que esse pequeno e isolado país asiático atrai tanta atenção."Jogo da morte" foi a chamada de capa da revista alemã Der Spiegel nesta semana. Logo embaixo: "Donald Trump e Kim Jong-un arriscam começar uma guerra nuclear". Completa a capa um desenho estilizado dos dois líderes, de fraldas, sentados sobre uma bomba. O objetivo, claro, é chamar a atenção e despertar a curiosidade do potencial leitor da revista. E a publicação de Hamburgo não está sozinha na sua estratégia: não se passa um dia sem notícias sobre a Coreia do Norte nos jornais e revistas da Alemanha. Mas nem seria necessário estimular o interesse do leitor alemão pelo país asiático. Assim como em outros países – inclusive o Brasil – o interesse pela Coreia do Norte já é enorme na Alemanha. E o país asiático produz notícias com regularidade, não só com seus testes nucleares e outras provocações militares, mas também com os mais diversos assuntos. Praticamente tudo que acontece nesse país isolado interessa ao público internacional. Isso inclui até fatos que jamais seriam notícia se acontecessem em algum outro lugar, como a abertura de um parque de diversões ou de um clube de hipismo. Mas há também notícias que chocam. Dois exemplos: em fevereiro de 2017, o meio-irmão de Kim, Kim Jong-nam, foi assassinado com um gás tóxico no aeroporto de Kuala Lampur, na Malásia. As suspeitas recaem sobre o regime norte-coreano, que nega qualquer envolvimento. Em dezembro de 2013, o ditador Kim mantou executar o próprio tio e antigo mentor, Jang Song-thaek, acusando-o de agir contra a pátria. Fascínio pelo totalitarismo Em ambas as histórias, as circunstâncias não estão bem esclarecidas – uma característica comum a muitos relatos envolvendo a Coreia do Norte e justamente o que os torna tão interessantes. Pois, onde não há informações, abre-se espaço para as especulações. O especialista em comunicação e literatura Eckhard Pabst diz que isso cria um elemento de fascínio. "Sistema totalitários exercem uma certa fascinação porque neles tudo é explicado pelas mesmas ideias e tudo é motivado por essas mesmas ideias." No caso da Alemanha, Pabst diz que há um fator adicional para explicar o interesse pela Coreia do Norte. "Também temos um passado ditatorial, com o qual ainda estamos lidando. E uma forma de fazer isso é olhar para outras ditaduras." O professor de comunicação Stephan Weichert, da Escola de Mídia de Hamburgo, vê ainda outro paralelo. "A Alemanha também foi um país dividido, como a Coreia ainda é. E a Alemanha Oriental tinha boas relações com a Coreia do Norte." Principalmente pessoas mais velhas do Leste da Alemanha ainda sentem certa proximidade com o país asiático, afirma. E há, ainda, a fascinação exercida pela própria família Kim – bem como a encenação midiática do atual líder. Ao contrário de seu pai, Kim Jong-il, de quem há poucos registros em vídeo e que não costumava se exibir em público, Kim usa a mídia e as aparições públicas para polir a sua imagem. "Kim Jong-un se apresenta como um astro do Youtube e se deixa festejar pelas massas", constata Weichert. Negativo absoluto A isso se soma um elemento externo: desde o início do ano, o presidente dos Estados Unidos se chama Donald Trump, e este, ao contrário de seu antecessor, pratica uma política mais agressiva e ainda não muito bem definida em relação à Coreia do Norte. Esse fator de imprevisibilidade e insegurança e o temor de que a situação se acirre elevam ainda mais o interesse internacional pela Coreia do Norte, avalia Weichert. Pabst acrescenta mais um motivo para o amplo interesse pelo regime dos Kim. "Minhas tese é que a Coreia do Norte funciona como uma espécie de polo oposto, como um negativo absoluto para muitos de nossos ideais, para muitos padrões de comportamento que consideramos corretos. Nela vemos tudo isso ao contrário", diz. Segundo ele, isso dá ao observador externo a sensação de que faz melhor. Jornalismo sob controle Para os jornalistas, um problema central na cobertura midiática sobre a Coreia do Norte é que grande parte do que se escreve sobre o país é produzido em redações na Coreia do Sul, na China, no Japão, nos Estados Unidos ou na Europa – e não no próprio país. Isso acontece porque a entrada de jornalistas estrangeiros na Coreia do Norte é fortemente controlada, cada passo precisa ser aprovado pelas autoridades. E quando um repórter consegue um visto e tem a chance de buscar informações in loco, ele nunca está sozinho, mas é sempre acompanhado por autoridades norte-coreanas. Grupos de jornalistas são permitidos apenas em grandes eventos, por exemplo, nas comemorações do 105° aniversário do fundador do Estado, Kim Il-sung, em meados deste mês, quando 120 representantes da imprensa internacional foram convidados. Em outras situações é difícil haver jornalistas estrangeiros no país. Apenas duas agências de notícias ocidentais têm escritórios em Pyongyang. A primeira a chegar foi a americana AP, em 2012. Em 2016 foi a vez da francesa AFP, ainda que, neste caso, apenas para geração de imagens. Na época, o chefe do setor Ásia-Pacífico da agência francesa, Philippe Massonet, declarou à DW que a decisão era vantajosa tanto do ponto de vista jornalístico como comercial. Tratava-se de uma oportunidade rara que não podia ser desperdiçada, argumentou. "É uma grande chance de reportar a partir de um país no qual poucos jornalistas conseguem entrar com regularidade. Apesar de todas as regras, acho que há espaço suficiente para informar jornalisticamente sobre a Coreia do Norte." Último resquício da Guerra Fria A ex-correspondente da AP Jean H. Lee faz uma avaliação positiva do seu trabalho. Ela abriu e dirigiu por muitos anos o escritório da AP em Pyongyang e vive hoje em Seul, onde trabalha para o centro de estudos Wilson Center. Lee conta que travava uma luta constante para conseguir escrever sobre um tema. "Noventa por cento do tempo eu passei tentando conseguir o direito de escolher eu mesma as minhas histórias." Ela avalia que foi bem-sucedida nos seus esforços, principalmente se for considerado que se trata de um país onde estrangeiros não podem nem passear sem autorização. "Foram resultados duramente alcançados. Cada história era um desafio, e as negociações para uma autorização se estendiam por meses", relembra. Era muito comum, relata, ouvir "você é a primeira jornalista americana que vem aqui" quando ela visitava uma escola, fábrica ou propriedade rural. Lee afirma que a Coreia do Norte é um dos países mais difíceis para os correspondentes internacionais por causa da dificuldade de se entrar lá e também por causa da dificuldade de verificar a veracidade das informações. "Essa combinação problemática acaba se refletindo na cobertura jornalística", avalia. "Se você escreve sobre a Coreia do Norte a partir do exterior, pode contar apenas com a cobertura da mídia estatal, que obviamente é propaganda. É necessário um certo tempo para aprender a interpretar essa propaganda e conseguir extrair dela as informações. Para um leitor não acostumado, a retórica norte-coreana soa amedrontadora – e muitos veículos de imprensa caem nessa e informam dessa mesma maneira. Porém, a cobertura internacional está constantemente melhorando." Lee também tem uma explicação para o interesse internacional pela Coreia do Norte. "Continua sendo um país misterioso e, além disso, o último resquício da Guerra Fria. Por isso as pessoas ficam tão fascinadas. E os norte-coreanos sabem disso e jogam com essa imagem." Também os jornalistas se sentem atraídos por essa aura de mistério, principalmente em tempos de crise. Já em fevereiro de 2005, a Spiegel colocou a Coreia da Norte na sua capa, com a chamada "O louco da bomba". Não era uma referência a Kim Jong-un, mas ao pai dele. O resto da matéria continua atual. Autor: Esther Felden (as)  
Fonte O POVO

Reforma trabalhista. Avanços e retrocessos do texto que Câmara aprovou


A promessa é de modernizar as relações de trabalho, mas algumas críticas dizem que o efeito será exatamente o oposto: propondo mais de 100 mudanças na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), a polêmica reforma trabalhista está longe de ser consenso. As análises entram em consonância em poucos ou quase nenhum ponto e favorecem um clima de Fla-Flu de difícil resposta: avança ou retrocede? Foi o que O POVO perguntou a advogados, professores, economistas, juízes e procuradores.
Se há um entendimento comum, é de que poderia ter havido mais debate. “Essa reforma não foi discutida com a sociedade, uma reforma que vai impactar na maioria dos brasileiros não poderia ser votada em regime de urgência, a toque de caixa”, lamenta o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará, Emmanuel Furtado.
A visão dele sobre as mudanças é crítica: além de não enxergar pontos positivos, ele ainda defende que a reforma contém “uma série de inconstitucionalidades”. O entendimento é o mesmo do Ministério Público do Trabalho (MPT), que emitiu nota na última semana pedindo para os deputados federais rejeitarem a proposta - a maioria, no entanto, votou a favor da reforma. No Senado, porém, o ritmo acelerado deve continuar. Isso porque o líder do Governo na Casa, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) vai encaminhar um pedido de urgência aos líderes nas bancadas partidárias.

Quem defende a proposta, porém, afirma que a CLT, criada há 70 anos, precisava de mudanças para atender o desejo “latente dessa geração de trabalhadores e empreendedores” por liberdade nas relações de trabalho. A análise é da diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional nas Indústrias, Monica Messenberg.
“A legislação atual está ultrapassada(...). Aquela superproteção ao trabalhador, anteriormente necessária, atualmente atrapalha as relações laborais”, afirma. O argumento vai de encontro com o de Bruno Reis, presidente da Comissão Nacional de Direito Sindical da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Para ele, “não há qualquer ponto de modernização do direito do trabalho, todas propostas são para diminuir direitos dos trabalhadores”.
Negociação
O ponto que mais divide opiniões é o que estabelece que os acordos coletivos ficarão acima da legislação trabalhista. Se para alguns isso desburocratiza as relações e permite flexibilidade e condições de trabalho que sirvam individualmente ao empregado, para outros, favorece o empresário, que teria mais poder na negociação. Há até quem acredite que a reforma é positiva, mas faça críticas a este ponto, talvez o principal do projeto. É o caso do mestre em economia pela Universidade Federal do Ceará, Ricardo Coimbra. Ele acredita que “algumas categorias não têm tanta capacidade de negociação, que não têm tanto poder de barganha, e essa lei pode gerar um efeito negativo sobre os trabalhadores”.
Também é alvo de críticas a proposta de que, nas empresas com mais de 200 funcionários, haja a eleição de uma comissão de representantes junto aos empregadores. Para o consultor jurídico da Fecomércio-CE, Eduardo Pragmácio, isso pode ser positivo para criar uma “concorrência” ao sindicato e facilitar a negociação.

A proposta de reforma trabalhista
foi aprovada na Câmara dos Deputados no último dia 26, após dez horas de sessão. Foram 296 votos a favor e 177 contra o Projeto de Lei (PL) 6.787/16. Na bancada cearense na Câmara, dez dos 22 deputados votaram contra a proposta enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer (PMDB). A aprovação do texto aconteceu às vésperas de greve geral organizada por centrais sindicais e com o apoio da Igreja Católica.
LETíCIA ALVES
O POVO

Datafolha: Bolsonaro sobe e briga pelo 2.º lugar; Lula aumenta liderança

Bolsonaro causou polêmica mais uma vez ao falar que quilombolas "não fazem nada" e "nem para procriador servem mais" FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABRO deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) subiu e atingiu a segunda posição - em empate técnico com a ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade) - em pesquisa do Instituto Datafolha sobre a eleição presidencial de 2018, divulgada neste domingo, 30, pelo jornal Folha de S. Paulo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou a liderança na sondagem em dois cenários pesquisados. Os dois principais cenários da pesquisa divulgada neste domingo são comparados pelo instituto com levantamento feito em 16 e 17 de dezembro de 2015. 

Bolsonaro subiu de 4% para 15% e de 5% para 14% nos dois principais cenários pesquisados pelo Datafolha. No cenário 1, em que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), é incluído, Lula aparece com 30% (ante 20% da última pesquisa), seguido por Bolsonaro (15%), Marina (14%), Aécio (8%), Ciro Gomes/PDT (5%), o presidente Michel Temer (2%) e Luciana Genro/PSOL (2%). Ronaldo Caiado/DEM e Eduardo Jorge/PV aparecem empatados com 1% cada. Votos em branco, nulos e em nenhum dos candidatos somam 17% e não sabem, 4%. Neste cenário, Aécio caiu de 26% para 8% e Marina caiu de 19% para 14%.
No cenário 2, quando o candidato tucano é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Lula permanece com os mesmos 30% (ante 22% da pesquisa de 2015). Neste panorama, Marina caiu de 24% para 16% e Bolsonaro subiu de 5% para 14%. Depois, vem Alckmin, que caiu de 14% para 6%. Ciro ficou com 6% e Temer, com 2%. Luciana Genro e Caiado têm 2% cada e Eduardo Jorge, 1%. Votos em branco, nulos e em nenhum dos nomes somam 16% e não sabem 4%.
No cenário 3, em que não há base de comparação com pesquisa anterior, Lula tem 31%, Marina aparece com 16% e Bolsonaro, com 13%. Neste recorte, foi incluído o nome de Doria, que tem 9%. Em seguida, vêm Ciro Gomes, com 6%, e Temer, com 2%. Luciana Genro também aparece com 2%. Caiado e Eduardo Jorge figuram com 1% cada. Em branco, nulos ou em nenhum dos nomes, 15%. Não sabem 4%.
No cenário 4, em que não são pesquisados os nomes de Lula e Temer, mas é incluído o de Doria, o levantamento é liderado por Marina, com 25%, seguida por Bolsonaro, com 14%, Ciro (12%), Doria (11%), Luciana (3%), Eduardo Jorge (2%) e Caiado (2%). Votos em branco, nulos e em nenhum dos nomes somam 25% e não sabem, 6%. Neste cenário, também não há base de comparação com pesquisa anterior.
Num quinto cenário, sem Lula e Temer, mas com Alckmin, Marina lidera com 25%. Depois vêm, Bolsonaro (16%), Ciro (11%), Alckmin (8%), Luciana (4%), Caiado (2%) e Eduardo Jorge (2%). Em branco, nulos e nenhum somam 27% e não sabem, 6%. Também não há base de comparação com pesquisa anterior neste cenário.
O Datafolha realizou ainda um sexto cenário. Os números são os seguintes: Lula (29%); Marina (11%), Bolsonaro (11%), juiz Sérgio Moro (9%), Aécio (5%), Doria (5%), ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (5%), Ciro (5%), Alckmin (3%) e apresentador Luciano Huck (3%). Neste cenário, votos em branco, nulos e em nenhum nome somam 11% e não sabem, 4%, e também não há base de comparação.
fonte DATA FOLHA E  O POVO

Cantor e compositor Belchior morre no RS

O cantor e compositor Belchior morreu na noite deste sábado, 29, em Santa Cruz do Rio Grande do Sul, aos 70 anos. Familiares confirmaram o falecimento, entretanto, a causa ainda é desconhecida. O corpo deve ser trazido para o Ceará ainda hoje. O sepultamento deve ocorrer em Sobral.
Em nota, o governador Camilo Santana decretou luto oficial de três dias no Estado e reconheceu a importância de belchior para a música brasileira. Confira a nota na íntegra:
"Recebi com profundo pesar a notícia da morte do cantor e compositor cearense Belchior. Nascido em Sobral, foi um ícone da Música Popular Brasileira e um dos primeiros cantores nordestinos de MPB a se destacar no país, com mais de 20 discos gravados. O povo cearense enaltece sua história, agradece imensamente por tudo que fez e pelo legado que deixa para a arte do nosso Ceará. Que Deus conforte a família, amigos e fãs de Belchior. O Governo do Estado decretou luto oficial de três dias. 
Fonte O POVO ON LINE

Coreia do Norte ameaça 'punir sem piedade' Israel

Coreia do Norte ameaça 'punir sem piedade' Israel: Governo de Pyongyang acusa ministro da Defesa israelense de ter feito declarações "imprudentes e maliciosas"
© Reuters Staff Governo de Pyongyang acusa ministro da Defesa israelense de ter feito declarações "imprudentes e maliciosas"
A Coreia do Norte ameaçou punir Israel e acusou o ministro da Defesa israelense, Avigdor Lieberman, de ter feito declarações "imprudentes e maliciosas" que insultam os líderes norte-coreanos.
O porta-aviões norte-americano USS Carl Vinson chega para um exercício militar conjunto anual chamado Foal Eagle entre a Coreia do Sul e os EUA, no porto de Busan, Coreia do Sul, 15 de março de 2017.
Os comentários do regime de Pyongyang foram produzidos depois de Lieberman ter qualificado os dirigentes do país asiático como "extremistas e dementes", informa portal israelense Haaretz.
Em um comunicado oficial, o Ministério das Relações Exteriores norte-coreano afirmou: "A nossa mensagem consequente é punir sem piedade os que ofendem a dignidade de nossos líderes."
"Alertamos Israel que pense duas vezes sobre as implicações desta campanha de difamação contra nós", diz a nota, que condena Israel por sua política nuclear e o acusa de violar os direitos dos árabes no Oriente Médio.
"Israel é o único possuidor ilegal de armas nucleares que desfruta do apoio dos EUA, mas Israel ataca a Coreia do Norte por ter armas nucleares", sublinha o comunicado.
De acordo com o regime de Pyongyang, as críticas de Israel à Coreia do Norte são "uma ação cínica que pretende desviar a atenção da ocupação israelense e os crimes contra a humanidade".
Lieberman afirmou que Pyongyang "parece ter cruzado a linha vermelha com seus recentes testes nucleares" e garantiu que o programa de armas nucleares da Coreia do Norte representa uma maior ameaça para o mundo que o Irã ou qualquer grupo terrorista.
Em uma entrevista à edição Walla News nesta semana, Lieberman falou do líder norte-coreano, Kim Jong-un, como "o louco da Coreia do Norte". Com informações da Sputnik News Brasil.
fonte VEJA

Mascarados vandalizam bairro nobre de SP e assustam moradores

Slide 1 de 6: Protestos em São Paulo
O bairro Alto de Pinheiros, um dos mais ricos de São Paulo, se tornou uma praça de guerra na noite desta sexta-feira. Um restaurante, uma clínica de tratamento capilar, pelo menos três agências bancárias e diversos terminais de ônibus, lixeiras e placas de sinalização foram depredados por um grupo de mascarados que acompanhava o ato contra as reformas previdenciária e trabalhista na Zona Oeste da capital.
Os chamados black blocs, que caminhavam atrás da passeata, tomaram a dianteira nas proximidades da casa do presidente Michel Temer, o destino final do protesto. Enquanto a maior parte dos manifestantes ficou na Avenida Fonseca Rodrigues, onde políticos de esquerda discursavam em trios elétricos, os mascarados se dirigiram até o imóvel. Depararam-se no meio do caminho com grades de 1 metro e a Tropa de Choque da PM. Agentes do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência também reforçavam a segurança do local.
Com exceção dos manifestantes e policiais, as ruas repletas de casarões, onde reside boa parte da elite paulistana, estavam vazias. A única movimentação era dos convidados de um casamento que acontecia numa mansão bem perto dali.

Confronto

Ricardo Matsukawa Protestos em São Paulo Polícia em confronto com manifestantes em frente à casa do presidente Michel Temer, na região de Pinheiros em São Paulo, durante protestos contra a reforma trabalhista e da previdência - 28/04/2017 VEJA.com 1 Com o grupo dividido, a liderança do movimento, formada por sindicalistas, senadores e deputados, perdeu o controle da multidão. A situação começou a ficar tensa quando black blocs tentaram acender com pedaços de árvores e folhas uma grande fogueira em frente à praça de Temer. O estouro se deu no momento em que um mascarado puxou o cassetete de um PM, que reagiu com golpes. Uma pequena turba, então, partiu para cima, tentou derrubar as grades e passou a arremessar pedras contra os oficiais. O cordão de policiais que estava na frente recuou, dando lugar à Tropa de Choque que, protegida por escudos, disparou dezenas de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Num primeiro momento, a PM se concentrou em proteger a praça onde fica a propriedade do presidente. Isso deu tempo para que os mascarados se espalhassem pelas ruas de Alto de Pinheiros. Por onde passavam, ficava um rastro de destruição. Barricadas de fogo foram montadas com lixo jogado nas vias e alguns mais atrevidos pegaram paus e pedras para enfrentar a PM, que vinha no encalço deles jogando bombas a rodo e espirrando jatos de água.
Vândalos quebram vidro de estabelecimento perto da casa de Temer, em SP (Eduardo Gonçalves/VEJA)
Manifestantes que protestavam pacificamente acabaram sendo atingidos e se retiraram, queixando-se da truculência da polícia e da arruaça dos black blocs. Assustados com o confronto, convidados do casamento chegavam apressados em carros de luxo com os vidros fechados. No caminho, desviavam de estilhaços de vidro, placas derrubadas e montes de lixo em chamas. Um fotógrafo gritou que a noiva estava a bordo de um deles.

Vandalismo

Durante a dispersão, os mascarados, que costumam vandalizar bancos por serem “símbolos do capitalismo”, escolheram também como alvo estabelecimentos comerciais, como o restaurante Senzala e a clínica de tratamento capilar Murici.
Restaurante Senzala teve a fachada apedrejada (Eduardo Gonçalves/VEJA.com)
O garçom Hercules Ferreira Gomes de Sá contou que o grupo começou a atirar pedras e cadeiras contra as vidraças com a clientela ainda nas mesas. Diante da ofensiva, as luzes foram apagadas e os clientes correram para se refugiar na cozinha e nos banheiros. “Não entendi porque eles fizeram isso. Deve ser pelo nome daqui – Senzala. Acham que é racista. Eram uns 30 garotos com o rosto coberto”, disse o garçom, ainda espantado com o que havia acontecido. Ele afirmou que, na hora, chegou a chamar a polícia, que estava posicionada na rua de trás, mas nada foi feito.
O restaurante foi citado recentemente pelo ex-deputado Eduardo Cunha, preso na Lava Jato. Segundo o peemedebista, o local foi palco de um almoço entre ele e Temer, que teria precedido um encontro em São Paulo com o ex-executivo da Odebrecht Márcio Faria da Silva.
Já o ataque à clínica começou aparentemente sem motivo. O local era guardado pelo segurança Daniel Moraes de Oliveira. “Eu estava aqui dentro quando vi a primeira pedra. Cheguei a pedir para eles pararem, joguei a lanterna no rosto deles. Mas não adiantou. Se eu fosse sozinho para cima, eles iam me espancar”, relatou o segurança. Na fase final de construção, a clínica estava cercada por entulho, tijolos e tábuas de madeira, que municiaram os black blocs na destruição da fachada do imóvel, agências bancárias e pontos de ônibus próximos dali.
Após o confronto, a Polícia Militar fez uma varredura na região com motocicletas, carros e os blindados do Choque. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, 21 foram presos por atos de vandalismo. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para apagar os focos de incêndio e atender as pessoas que passaram mal por causa das bombas.
Temer não estava em casa, mas certamente seus vizinhos – banqueiros, empresários, políticos e celebridades – não ficaram felizes com as cenas de vandalismo protagonizadas por manifestantes violentos que foram até lá para protestar contra o seu governo. Xingamentos ao peemedebista e frases como “Morte ao Patrão” foram pichadas em diversos muros e portões de residências do bairro. De fato, foi um dia atípico para o Alto de Pinheiros.
Fonte  VEJA

Incêndio atinge fábrica de produtos inflamáveis em Jandira


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© Re                                                                                             produção / Globocop incendio_jandira
Reprodução / Globocop incendio_jandira Veja SP 1
Um incêndio de grandes proporções atingiu uma fábrica de essências em Jandira, município da Grande São Paulo. Segundo o Corpo de Bombeiros, parte da estrutura do prédio caiu devido às chamas, que criaram uma grande nuvem de fumaça escura. O fogo foi controlado por volta das 18h30. Não há registro de vítimas.
De acordo com os Bombeiros, 28 viaturas foram enviadas para o edifício, no qual ainda trabalham no combate às chamas. A fábrica fica localizada na Rua Eli Valter César, bairro Jardim Alvorada, na zona norte da cidade. A ocorrência foi registrada às 15h53.

7 pessoas que não foram tão boas como você pensa


28 de abril de 2017

Temer diz que manterá reformas apesar das manifestações

Presidente Michel Temer, dia 12/04/2017
© image/jpeg Presidente Michel Temer, dia 12/04/2017
São Paulo – Um comunicado divulgado no início da noite pelo presidente Michel Temer disse que manterá as reformas nas leis trabalhistas e na previdência social propostas por seu governo, que dispararam manifestações e greve geral em todo o país nesta sexta-feira (28).
Em nota, Temer lamentou “fatos isolados de violência”  que ocorreram durante os protestos. “Infelizmente, pequenos grupos bloquearam rodovias e avenidas para impedir o direito de ir e vir do cidadão, que acabou impossibilitado de chegar ao seu local de trabalho ou de transitar livremente”, escreveu o presidente, que também enfatizou a gravidade dos conflitos no Rio de Janeiro.
O comunicado ainda afirmou que seu governo “reafirma seu compromisso com a democracia” já que as manifestações “ocorreram livremente”, com “a mais ampla garantia ao direito de expressão”.
Temer também disse que as reformas seguirão, apesar das manifestações contrárias. “O trabalho em prol da modernização da legislação nacional continuará, com debate amplo e franco, realizado na arena adequada para essa discussão, que é o Congresso Nacional”, escreveu.
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